Vindos de Luanda em direcção ao Sul, depois de passar pela ponte na Barra do Kwanza, chegamos a Sangano, uma pequena aldeia piscatória.
Entre a estrada principal e até chegarmos à praia passamos pelo meio da aldeia. Terra batida, casas feitas em chapa de zinco ou em tijolo de barro, crianças que nos saúdam fazendo adeus e pedindo bolachas e água ou qualquer outra coisa que possamos dar.
Barcos no areal, com os quais os pescadores ainda pescam artesanalmente marisco, garoupas, pargos, linguados, kitetas (uma espécie de ameijoas) entre outros peixes e mariscos.
Aqui podemos comprar peixe e marisco às vendedoras que nos abordaram (como sempre tudo se negoceia) junto à praia, à procura de turistas. Por enquanto, e não será por muito tempo, ainda vai conservando o genuíno destas povoações.
Uma praia tranquila, banhada pelo Atlântico, que convida a passar um bom bocado.
Continuando viagem para Sul, aproximadamente 120Km de Luanda, chegamos a Cabo Ledo, uma estância balnear para onde os luandinos vão ao fim-de-semana fazer praia.
Cabo Ledo perde um pouco do típico lugar de praia. A indústria do turismo já há muito que tomou conta deste lugar e os restaurantes e resorts ocupam a maior parte do espaço.
Mesmo ao lado dos resorts, a praia dos surfistas começa a ser concorrida e a ter alguma procura por desportistas desta modalidade.
Com mais ou menos turismo, estes locais, são pontos a visitar. Reina a calma, a tranquilidade e mesmo em altura de cacimbo (Inverno) consegue-se desfrutar de um bom momento de praia.
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Visitar ou outro lugar, o importante é ir, porque "viajar é ir"...
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