Quando ouvimos falar de “Sanremo”, traz-nos à memória (pelo menos a algumas gerações) de forma quase instantânea os Jogos Sem Fronteiras. Outras gerações associarão a cidade ao Festival de Sanremo (festival da canção italiana) ou ao seu casino. Mas esta pitoresca cidade é mais do que isso.
A nossa passagem por Sanremo foi breve, mas valeu a pena.
Á procura de um local para jantar, sem referência alguma, e depois de nos termos alojado num pequeno bairro na encosta, começamos a descer em direcção à baixa da cidade e chegamos ao largo di San Siro. Aqui deparamo-nos com o mais genuíno das ruas e ruelas de Sanremo. Acabamos por jantar ali mesmo, numa esplanada, com vista privilegiada para uma peça de teatro que estava nesse momento a decorrer na praça.
Mesmo atrás de nós, a basílica de San Siro, uma igreja do século XII, é o edifício religioso mais antigo da cidade.
No dia seguinte, logo pela manhã, fomos em direcção à praça Eroi Sanremesi, uma azáfama no transito como não podia deixar de ser, até porque ali existe um mercado de rua. Dali fomos até à marginal.
A marginal é uma mistura de “chique” com tradicional. De um lado o Forte Santa Tecla, do outro a azáfama turística que envolve a zona do Casino de Sanremo. Depois temos o Porto Vecchio, com barcos tradicionais de pescadores e um pequeno mercado de peixe fresco (e é mesmo fresco!), mesmo ao lado, a marina com grandes iates e barcos de luxo.
No alto de uma colina, avista-se a igreja de Santa Madonna della Costa, fundada entre os séculos XIV e XV.
Vale a pena visitar também a igreja do Cristo Salvador.
Embora a visita tenha sido breve, valeu a pena sem dúvida. Um local para conhecer uma outra vez, dessa vez com mais tempo.
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Visitar Sanremo ou outro lugar, o importante é ir, porque "viajar é ir"...
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